Não tenho nada contra o dia de S. Valentim, e sou mulher de unha e carne, pelo que também tenho sensaçoes e pensamentos bastante quentes e apaixonantes dignos de qualquer dia 14 de fevereiro, contudo levanto a questão: será que o cidadão apaixonado não estará a ser traído pelo espirito consumista e pela superficialidade e volatilidade do momento?
O cidadão apaixonado deve falar olhos nos olhos,
deve seduzir e ser seduzido por palavras e atos de carinho gratuitos.
Tem o dever da ousadia e o desafio de não se deixar ficar carente!
O cidadão apaixonado toca no coração de quem ama com um silencio de olhar!
Nenhuma festividade poderá em tempo algum dar relevo ao seu sentimento num apenas só dia.
A legislação é bem clara, quem o diz sou eu...em todos os artigos e alineas são feitas referências à necessidade da partilha ser diária, o amor ser sincero, o sorriso ser maroto, mas genuino e a entrega não ser sujeita a qualquer troca!
Nota: felizes dias a todos os cidadãos apaixonados!
O cidadão apaixonado deve falar olhos nos olhos,
deve seduzir e ser seduzido por palavras e atos de carinho gratuitos.
Tem o dever da ousadia e o desafio de não se deixar ficar carente!
O cidadão apaixonado toca no coração de quem ama com um silencio de olhar!
Nenhuma festividade poderá em tempo algum dar relevo ao seu sentimento num apenas só dia.
A legislação é bem clara, quem o diz sou eu...em todos os artigos e alineas são feitas referências à necessidade da partilha ser diária, o amor ser sincero, o sorriso ser maroto, mas genuino e a entrega não ser sujeita a qualquer troca!
Nota: felizes dias a todos os cidadãos apaixonados!
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