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SILÊNCIO


 
Com  exceção de alguns "detalhes", nada é mais idêntico do que o nascimento e a morte.
O que acontece pelo meio pode ser mais ou menos magnífico dependendo de alguns fatores.
O amor e o silêncio são parâmetros vitais nessa distância, vírgulas que balizam a cidadania do bom senso.
Após 259200 minutos desde a última publicação... aqui vai a minha modesta  reflexão:
 
 
O silêncio calibra e posiciona a  vida,
O silêncio é necessário para perceber que
Nem tudo é tão grave/ nem tudo é tão leve.
Nem tudo é amor/nem tudo é "não amor"
nem tudo verdade/nem tudo é mentira
nem tudo é justo/nem tudo é injusto
NEM TUDO É INFORMAÇÃO/ nem tudo é nada
Morremos e renascemos,
choramos e rimos 
aprendemos silenciando.
nada é certo...certo contudo é o silêncio.

Ser cidadão ativo não é apenas dar VOZ,

é ser Voz é SER Silêncio. 
 

Em 1952, o compositor John Cage apresentou uma peça de vanguarda ao público americano. Entrou no palco, sentou-se à frente do piano, ligou um cronómetro e, durante exatos 4 minutos e 33 segundos, ficou em... silêncio. Para o artista, a música eram os leves murmúrios produzidos pela plateia atónita. Ao final desse tempo, Cage levantou-se e agradeceu ao público como se tivesse acabado de apresentar uma de suas obras convencionais. O que o músico queria? Provocar reflexão em meio à ausência de som! A Sua extravagante composição virou um clássico executado até hoje, batizado de 4'33.

Parabéns John!
 

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