Caro seguidor,
Nesta semana serão publicadas algumas informações sobre segurança rodoviária.
A segurança dos peões é o tema central da Semana Mundial da Segurança Rodoviária.
Portugal apresenta um dos piores desempenhos da Europa.
“Prevê-se que a mortalidade rodoviária passe de sétima para quinta causa de morte até 2020, o que significa que as políticas de mobilidade e de segurança rodoviária precisam de ser todas revistas”, afirma o presidente da Associação de Cidadãos Auto-Mobilizados, Manuel João Ramos, à Renascença.
“O que a OMS veio consagrar foi uma mudança de paradigma fundamental, isto é, olhar a sinistralidade rodoviária não como um efeito colateral de um sistema de transportes, mas como um problema fundamental de saúde pública e com níveis de mortalidade que são das mais graves em todo o mundo”, acrescenta.
Nas ruas de todo o mundo, morrem cerca de 270 mil pessoas por ano, quase um quarto do número total de vítimas mortais provocadas pela sinistralidade rodoviária (22%).
Neste âmbito, Portugal apresenta dados melhores que a média mundial, porque a Europa apresenta melhores resultados do que os restantes continentes, mas, ainda assim, entre os piores no conjunto dos 27 (17% do número total de vítimas mortais provocadas por acidentes na estrada).
Mas mais: em Portugal, morrem cerca de 100 peões por ano e outros 400 ficam gravemente feridos. Uma percentagem de 10% dos atropelamentos dão-se em passadeiras.
Os homens são as principais vítimas (quase o dobro das mulheres) e mais de metade das vítimas tem 60 ou mais anos.
Fonte: http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=25&did=106426
Nesta semana serão publicadas algumas informações sobre segurança rodoviária.
A segurança dos peões é o tema central da Semana Mundial da Segurança Rodoviária.
Portugal apresenta um dos piores desempenhos da Europa.
“Prevê-se que a mortalidade rodoviária passe de sétima para quinta causa de morte até 2020, o que significa que as políticas de mobilidade e de segurança rodoviária precisam de ser todas revistas”, afirma o presidente da Associação de Cidadãos Auto-Mobilizados, Manuel João Ramos, à Renascença.
“O que a OMS veio consagrar foi uma mudança de paradigma fundamental, isto é, olhar a sinistralidade rodoviária não como um efeito colateral de um sistema de transportes, mas como um problema fundamental de saúde pública e com níveis de mortalidade que são das mais graves em todo o mundo”, acrescenta.
Nas ruas de todo o mundo, morrem cerca de 270 mil pessoas por ano, quase um quarto do número total de vítimas mortais provocadas pela sinistralidade rodoviária (22%).
Neste âmbito, Portugal apresenta dados melhores que a média mundial, porque a Europa apresenta melhores resultados do que os restantes continentes, mas, ainda assim, entre os piores no conjunto dos 27 (17% do número total de vítimas mortais provocadas por acidentes na estrada).
Mas mais: em Portugal, morrem cerca de 100 peões por ano e outros 400 ficam gravemente feridos. Uma percentagem de 10% dos atropelamentos dão-se em passadeiras.
Os homens são as principais vítimas (quase o dobro das mulheres) e mais de metade das vítimas tem 60 ou mais anos.
Fonte: http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=25&did=106426
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